O governo federal tenta remanejar recursos internos para custear a troca do nome Bolsa Família por Auxílio Brasil nos cartões dos beneficiários. De acordo com documentos obtidos pelo jornal Folha de S. Paulo, o Ministério da Cidadania pediu cerca de R$ 130 milhões à Economia para custear a emissão de cerca de 7, 14 milhões de cartões com chip para beneficiários do programa.

Ainda assim, mais das metades das famílias contempladas pelo Auxílio Brasil, podem chegar a outubro, mês das eleições com o cartão do programa criado pelo principal adversário de Jair Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva. 

O programa conta com 18 milhões de beneficiários e, na fila, ainda estão mais de 1 milhão de famílias que aguardam para fazer parte do Auxílio Brasil.